OBJETIVO DO BLOG

Este blog tem por objetivo orientar os pais que possuem filhos entrando ou vivenciando a adolescência. De orientar também os professores que lidam com eles diariamente,para que possam compreender suas dificuldades e ajudá-los ainda mais, pois, esta é uma fase complicada na vida dos jovens e, muitos pais e professores não sabem como agir diante de certas atitudes desses jovens. Pais e professores encontrarão aqui informações de médicos, psicólogos e teóricos sobre a educação dos adolescentes.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

ANO NOVO

Todo ano é a mesma coisa: luzes, fogos, familiares e amigos reunidos, sorrisos, planos e projetos repetidos, esperança em dia melhores, em momentos mais agradáveis do que os já vividos e que a vida, como um todo, seja diferente e bem melhor.

Mas, é inegável que o momento é mágico: abraços, beijos, euforia e silêncio. Um turbilhão de lembranças nos invade: lembranças de momentos alegres e felizes, dos momentos de tristezas vividas no decorrer do ano, da saudade dos entes queridos que passaram para outra dimensão e dos que não estão presentes por qualquer outro motivo.

E deste momento de pura magia fica apenas a esperança, pois é ela quem nos move. Portanto:
Seja bem-vindo 2013!

FELIZ ANO NOVO!

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA


Dados estatísticos afirmam que a gravidez na adolescência vem aumentando e muito na atualidade. Discorrer como acontece é repetir o que uma infinidade de sites, blogs e trabalhos científicos explicam com mais propriedade. Discorrer sobre a influência da mídia, dos amigos, da educação liberal ou repressora demais existente em certas famílias, é tornar o assunto tão repetitivo quanto.

A proposta deste blog é a de orientar os pais cujos filhos estão entrando ou vivenciando a adolescência, não é mesmo? E a gravidez precoce é um risco que deve ser calculado. Portanto, é preciso encará-lo de frente. Assim como os adolescentes, os pais também precisam saber como agir para evitar esse risco.

Embora os adolescentes de hoje sejam bem mais esclarecidos do que todas as gerações que nos antecederam, e por ainda estarem em formação, precisam de orientação sobre como devem se comportar e  sair de cada situação quando estiverem longe de nossas vistas. Além do que, vivenciam uma idade onde a insegurança, de medos. A angústia é uma constante, além da curiosidade, da necessidade de ser aceito no grupo, de ser e ter igual aos demais de sua idade.

Meninos e meninas na puberdade ficam ansiosos por conseguir um namoradinho ou por "ficar" com alguém. Esta ansiedade é comum e própria da idade. E está acontecendo cada vez mais cedo.

Colocar os filhos numa redoma para impedir que entrem na vida sexual ativa é impossível. Eles sempre dão um jeito. Portanto, quanto mais cedo começar a orientação, melhor. Não espere que eles cheguem aos 18 anos para falar e orientar sobre sexo e sexualidade. Até lá, muita coisa já pode ter rolado. O importante é que essa orientação seja dada em casa e pelos pais.

Lembrem-se de que informações científicas são encontradas em qualquer lugar. O que falta aos nossos púberes e adolescentes é saber como agir e que, cada ato traz consequências. E as consequências podem ser boas ou más.

A mídia tem mostrado frequentemente que ficar com qualquer um” é “uma boa”. Mostra também que as consequências do que rolar de atos impensados e impulsivos (gravidez e filhos) nesses encontros, sempre acabarão bem porque os avós assumem. 

Esta imagem cria nos adolescentes uma interpretação equivocada da vida e da realidade de muitas famílias. Passam a acreditar que podem fazer o que quiserem e que há sempre alguém para dar um jeito na situação. Mais uma vez, aceitamos a irresponsabilidade e a imaturidade de nossos filhos.

Pais e mães, será isto o que vocês querem para a vida de vocês e de seus filhos?
Com certeza, não. Querem e desejam uma vida melhor para cada um, não é mesmo? Para isto é preciso orientar desde cedo (entrada na puberdade).

Não, não precisa convocar uma reunião familiar. Aproveite um caso acontecido na vizinhança, na televisão e converse com seus filhos. Diga claramente o que pensa sobre ter, em casa, uma filha grávida ou um filho que será pai . Dizer o que pensa é falar o que esperava dele (a), o que e como sentirá se isto vier a acontecer e o que, possivelmente, pode ou não fazer em relação a isso. Converse naturalmente, como faz com tantos outros assuntos. Seja realista e jamais piega.

Faça-os falar sobre suas expectativas com relação aos estudos, ao trabalho profissional e aos sonhos pessoais e faça-os refletir sobre as consequências positivas e negativas de terem uma criança para cuidar, educar e prover necessidades. Faça-os refletir ainda sobre os conceitos sociais, religiosos e morais aprendidos até aqui.

Depois disto, num outro momento, pode-se falar sobre as medidas de prevenção, de alguns comportamentos, do que fazer.

Se houver uma gravidez nesta idade, com certeza, terá sido um ato bem mais consciente. E jamais poderão dizer que não foram alertados.