FELIZ PÁSCOA

CONFIE: LÁ DO CÉU, JESUS OLHA POR NÓS.  

FELIZ PÁSCOA A TODOS

É TEMPO DE PÁSCOA

PODE CRER TUDO PASSA

Já é madrugada...

Amanhece devagar

Começa a passar...

Será bom? Será ruim?

Quem saberá?

O SOL aparece...

E com ele a esperança de que tudo será diferente!

Quem entende?

Passam minutos, passam as horas,

O sol caminhando horizonte a fora.

Eu olho pro céu e vejo azul 

As nuvens correndo apressadas

Parecem ter hora marcada

E eu aqui, parada!

Na estrada, no caminho...

Pessoas passam,

Pensamentos passam, 

As horas passam,

Eu sentindo o vento...

Vento impetuoso

Como meus pensamentos

A tarde se chega...

E com ela inalterabilidade,

Minuto a minuto seguindo seu curso

No muro eu debruço

E em meio a soluço

Vejo a noite chegar!

A primeira estrela brilha!

O céu de azul anil 

Passa a marinho denso

E finalmente passou.....

Mais um dia....

Cláudia Liz - 28/08/2006

Fonte

http://sitedepoesias.com/poesias/14479

OS PERIGOS DA MACONHA

HISTÓRICO

Esta é a “cannabis sativa” uma planta conhecida há mais de 5.000 anos. No entanto, essa mesma planta recebe nomes diferentes em outros países. Registros afirmam que ela era utilizada para fins medicinais e para provocar “risos”. A maconha é um dos derivados desta  planta.

No Brasil, a “Cannabis Sativa” (nome dado no Brasil) surgiu em 1.548. Aqui, também foi utilizada por médicos que a receitavam como remédio para curar vários males. Com o tempo, pessoas que desejavam experimentar “sensações diferentes” passaram a consumi-la de forma abusiva. 

Por causa dos efeitos maléficos que provocava as autoridades do mundo ocidental proibiram sua produção, comercialização e consumo entre os anos de 1950 – 60.

Nos dias atuais, essa planta está sendo utilizada como medicamento de uso restrito para duas situações clínicas: a) para reduzir ou abolir náuseas e vômitos de medicamentos que combatem o câncer e, b) em alguns casos de epilepsia, para controlar as convulsões.

A maconha é uma das substâncias que se pode extrair dessa planta. Esta substância contém o “tetrahidrocanabinol” ou THC, responsável pelos efeitos maléficos. Dependendo do solo, do clima, da estação do ano, da época da colheita e do tempo entre colheita e uso, o THC pode estar mais ou menos concentrado, podendo ocasionar efeitos mais ou menos graves em uma pessoa. Os efeitos também podem variar de pessoa para pessoa, de forma que uma dose pode produzir efeitos mais leves ou mais graves dependendo da resistência física de cada um.

A MACONHA E SEUS EFEITOS

A maconha age sobre o físico e a psique de uma pessoa e pode produzir efeitos agudos (de algumas horas) ou crônicos (como consequência do uso por tempo prolongado e continuado).

Como “efeitos agudos” percebe-se: olhos avermelhados, boca seca, aceleração cardíaca (chegando a 120-140 batidas por minuto, quando o normal é de 60 – 80 batidas).

Com o uso da maconha por meses e/ou anos a fio, a coisa se complica, dando origem aos “efeitos crônicos” em diversos órgãos do corpo, como por exemplo, os pulmões. Este órgão passa a ser constantemente bombardeado por uma fumaça irritativa, que leva a graves problemas respiratórios. A maconha contém alcatrão em altíssimo teor. No alcatrão existe o benzopireno (um agente cancerígeno). 

Outro efeito indesejável do uso abusivo tem a ver com o hormônio masculino: a testosterona. Esse hormônio é responsável pelas características típicas masculinas como o engrossamento da voz, o crescimento dos pelos corporais (barba, nas axilas e região genital) além de fabricar os espermatozóides. Pois bem, a maconha reduz a produção da testosterona em 50 a 60%, causando a infertilidade, isto é, a impossibilidade de gerar filhos.

Sabe-se também que a maconha reduz a capacidade de aprendizagem e na memorização. Isto porque o sujeito perde a motivação e o interesse em aprender coisas novas seja na escola, no trabalho ou na vida. Encontram dificuldade em organizar sua vida de modo produtivo. Esse efeito é conhecido como “Sindrome Amotivacional”.

A maconha causa dependência. Sua vida é a busca de uma nova dose, porque se tornam incapazes de controlar a falta dela. Não conseguem também controlar certas doenças que já apareceram. Esquecem, inúmeras vezes, de tomar os medicamentos ou de controlar seus efeitos. Então, as doenças se agravam ou aparecem novos sintomas.

Os feitos psíquicos iniciais são de calma, relaxamento, vontade de rir e menos cansaço. Estes sintomas provocam uma sensação de bem estar, um aparente bom humor e alegria, que faz com que o usuário da maconha volte a experimentá-la. Passado algum tempo, os efeitos passam a ser outros: angústia, atordoamento, medo de perder o controle dos pensamentos, indecisão, tremores e suor excessivo. O uso continuado vai aos poucos prejudicando o cálculo do tempo e do espaço, prejudicando a atenção e a concentração, o bom senso e o discernimento e, consequentemente, a memória de curto prazo, pois esquece com facilidade as ações mais rotineiras. Dependendo das doses diárias, podem acontecer os delírios e as alucinações, resultantes dos estados alterados da consciência.

Os delírios e as alucinações constantes trazem como consequência a “mania de perseguição”, a agressividade, o pânico e a perda do sentido de realidade. Neste momento, o sujeito já não sabe se o que vê é real ou imaginário. Então, a consciência se parte, provocando uma doença mental: a esquizofrenia (mais comumente conhecida como loucura).

O TRATAMENTO

Usuários iniciantes possuem mais chances de se livrar rapidamente dos efeitos da droga . Quanto mais tempo de uso, mais longo é o tratamento, pois os usuários ficam relutando devido á traços de negatividade, mecanismos de defesas dificultosos e medo das crises de abstinência. 

O tratamento deve ser especializado, composto de Terapia Racional Emotiva, Terapia Cognitivo-Comportamental, Entrevistas Motivacionais que previnem possíveis recaídas, Grupos de inserção social e Psicoterapia individual e em grupo, realizado por psicólogos, psiquiatras e diversos terapeutas. Em casos de esquizofrenia, o tratamento é psiquiátrico.

Fonte: 

www.adroga.casadia.org

http://www.gamalife.com.br/index.php/metodologia

A TRISTE REALIDADE DAS DROGAS ILÍCITAS

As substâncias proibidas de serem produzidas, comercializadas e consumidas fazem parte das chamadas drogas ilícitas. Muitas delas podem ser consideradas como produtos lícitos de acordo com a cultura de cada país, portanto, o que é proibido no Brasil, pode ser considerado um produto comum e seu uso não tem qualquer restrição em outros  países.

São elas: a maconha, a cocaína, o crack, o ecstasy, o LSD, os inalantes, a heroína, os barbitúricos, a morfina, o skank, o chá de cogumelo, as anfetaminas, o clorofórmio, o ópio e muitas outras.

Estas substâncias causam enormes prejuízos ao organismo e, em especial, ao cérebro humano porque causam dependência. Como consequência física do uso constante ou abusivo: arritmia cardíaca, trombose, AVC, necrose cerebral, insuficiência renal e cardíaca, depressão, disfunções no sistema reprodutor e respiratório, câncer, espinhas, convulsões, desidratação, náuseas e exaustão. Como consequências cerebrais: disforias, alterações nas funções motoras, perda de memória e lesões irreversíveis.

Por serem substâncias proibidas no Brasil, a produção, comercialização e consumo são considerados ilegais, por estarem diretamente ligadas á violência, ao crime de todas as formas e ao tráfico. Portanto, quem for pego produzindo, transportando ou comercializando sofre as penas rigorosas da legislação em vigor.

Quanto ao usuário, existe tratamento e, se não houver lesões cerebrais, o usuário pode voltar a ter uma vida normal. Mas, para isso, o auxílio medico e o apoio familiar são essenciais.  Os efeitos da abstinência são fortes, e por isto, o tratamento deve ocorrer em clínicas especializadas onde é feito um tratamento para o restabelecimento físico e psíquico realizado por médicos, psicólogos e psiquiatras. 

Conhecer como são produzidas, comercializadas, usadas, seus efeitos e tratamentos são de grande importância para as famílias. O desconhecimento faz com que as famílias lutem sozinhas contra um poder grandioso que acomete nossos jovens cada vez mais precocemente. Por isso, a partir de agora, vamos conhecer cada uma, seus efeitos para o corpo e para a mente e as formas de tratamento.

fonte:

http://www.brasilescola.com/drogas/drogas-ilicitas.htm

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

PARABÉNS A TODAS, PELOS ANOS DE LUTA E DE CONQUISTAS.

FELICIDADES

OS ANABOLIZANTES E SEUS EFEITOS

Existe, hoje em dia, uma grande preocupação com a aparência física. Os jovens de hoje em dia querem se parecer com a forma física um artista ou desportista famoso. Por isso, frequentam as academias. No entanto, querem que os resultados apareçam rapidamente e sem muito esforço.

Muitos deles, impressionados com certas promessas de um físico idealizado fazem uso de esteróides anabolizantes androgênicos, ou, comumente conhecido como “anabolizantes”.

Os “esteróides anabolizantes androgênicos” são substâncias sintéticas, ou seja, fabricadas em laboratórios. Essas substâncias são constituídas por hormônios que acentuam as características masculinas (androgênicos) e por substâncias (anabolizantes) que possuem o efeito de construir e aumentar a massa muscular. Essas substâncias juntas são denominadas “esteróides”, ou seja, são drogas lícitas, prescritas e vendidas legalmente, pois ajudam no tratamento de alguns problemas médicos. Os usuários as tomam por via oral ou intramuscular. Tomam algumas semanas ou dias e param por um breve período.

No início, acontece um bem estar, promovido pela visão das transformações corporais. E é aí que mora o perigo. Como essas drogas não provocam alucinações, perda da consciência e nem alteram a quantidade de neurotransmissores cerebrais, é que acontece o uso continuado. Mas, como toda droga química, com o tempo e uso indiscriminado aparecem os efeitos colaterais afetando o humor e o comportamento.

Estados de alegria e tristeza, euforia e abatimento são alternados em pouco espaço de tempo e sem motivo aparente. O mesmo acontece com a agressividade e a violência. Manias que antes passavam despercebidas, agora são vistas como algo que incomoda aos outros, como o ciúme excessivo de pessoas e objetos pessoais, irritabilidade extremada, delírios de perseguição e a sensação declarada de invencibilidade.

Muitas vezes, o sonho do corpo ideal 

se transforma num terrível pesadelo. 

Como outra droga qualquer, estudos científicos comprovam que os esteróides são viciantes e causam dependência química. O prejuízo financeiro (são caras), do físico e nas relações sociais tem feito com que os casos psiquiátricos tenham tido um aumento considerável, bem como dos casos de necessidade de internação para o tratamento dessa dependência.

Durante o tratamento o usuário passa por um período de abstinência em que há novas oscilações de humor, fadiga, impaciência, falta de apetite, insônia, redução do desejo sexual, além da forte vontade de voltar a usar a droga. É um período em que o usuário vê a perda do corpo idealizado e, isto, pode levá-lo à depressão e ao suicídio.

Os esteroides podem ainda causar problemas graves e irreversíveis no fígado, como por exemplo, a icterícia que deixa na pele, tecidos e fluidos corporais uma cor amarelada. Outros problemas são a retenção de fuídos, alta taxa de LDL (colesterol ruim) e baixa taxa do HDL (colesterol bom), além de pressão alta, acnes severas e tremores.

Mas, também há outros efeitos específicos para o sexo e idade do usuário:

HOMENS	Diminuição dos testículos, redução do esperma, infertilidade, calvíce, desenvolvimento de seios, aumento do risco de contrair câncer de próstata.
MULHERES	Crescimento de pelos faciais, calvice masculina, alteração e/ou interrupção da menstruação, crescimento do clitóris, engrossamento da voz.
ADOLESCENTES	Interrupção do crescimento por causa da maturação prematura do esqueleto e aceleração das mudanças físicas que ocorrem na puberdade.

PARA TODOS OS QUE FAZEM USO INJETÁVEL: Aumento do risco de contrair AIDs (HIV) e HEPATITE (de todos os tipos).

fonte:

http://www.copacabanarunners.net/efeitos-anabolizantes.html