Por
volta dos 15 ou 16 anos, a puberdade chega ao final. As modificações físicas já
estão terminando seu amadurecimento e o jovem aceita o novo corpo. Ainda se
mostra curioso com as sensações que sente e entende o que ocorre. É, portanto,
o início da “adolescência” propriamente dita, quando ele se prepara para ser um
adulto, ou seja, uma fase de consolidação do caráter, da personalidade e do
comportamento adulto.
A
vida adulta tem suas regras e exigências em que a responsabilidade deve estar
presente. O adolescente deve se conscientizar de que deve ser responsável para
consigo mesmo e para com os outros, para com o trabalho e com a sociedade.
Embora muitos já se percebam “adultos” por causa do físico desenvolvido, de
situações em que já decide e toma iniciativas, eles ainda não estão prontos
para cumprir todas as regras e exigências da vida adulta. Eles ainda têm muito que
experimentar, compreender, aceitar e traduzir em atitudes.
Ainda
dependem afetiva e emocionalmente dos pais. Além da dependência financeira. Ao
mesmo tempo, o distanciamento dos genitores é uma necessidade cada vez maior. É
este distanciamento que firmará seu caráter e o comportamento, ou seja,
construir sua própria identidade.
Evidentemente,
a busca de si mesmo e a compreensão desse novo ser em formação vem carregada de
medos, apreensões, angústias e desgaste emocional. São estes sentimentos que
geram as confusões de sentimentos que, por sua vez, gera mudanças no
comportamento, nas opiniões que verbaliza e nos seus objetivos a que se propõe
a realizar. Os pais devem acompanhar as mudanças, apoiar quando necessário e
compreender a necessidade do desligamento.
A
principal característica desta fase é a impulsividade. São apressados e agem
sem ponderar suas atitudes. A maioria dos jovens passa pela adolescência e
chegam bem à vida adulta, mesmo com alguns tropeços.
Outros,
infelizmente, não têm a mesma sorte. Fixam-se em algum comportamento negativo e
é, neste momento, que alguns transtornos podem ficar mais evidentes.
Transtornos não são propriamente “doença”, mas um conjunto de sintomas que perturbam os adolescentes e interferindo no desenvolvimento do novo adulto. Por isso, todos os pais devem estar alerta para alguns comportamentos que fogem do padrão de “normalidade” e procurar ajuda profissional (do psicólogo ou do psiquiatra) o mais breve possível. Quanto mais cedo se procurar ajuda, mais cedo o problema será resolvido e interferindo o menos possível.
Transtornos não são propriamente “doença”, mas um conjunto de sintomas que perturbam os adolescentes e interferindo no desenvolvimento do novo adulto. Por isso, todos os pais devem estar alerta para alguns comportamentos que fogem do padrão de “normalidade” e procurar ajuda profissional (do psicólogo ou do psiquiatra) o mais breve possível. Quanto mais cedo se procurar ajuda, mais cedo o problema será resolvido e interferindo o menos possível.
Dentre
os transtornos de comportamentos mais comuns podemos encontrar: o transtorno opositor
desafiante, o depressivo, o de humor, de ansiedade, os alimentares (já vistos),
os psicotrópicos (já vistos), o de agressividade e o de estresse. Nas próximas
postagens detalharemos os demais.
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