Assista ao vídeo abaixo, para compreender melhor do que se trata a neurose, embora o título do vídeo seja o de uma pessoa "nervosa".
Imagine uma pessoa que comete um erro no serviço e o
chefe lhe dá uma bronca. E, sem mais nem menos, esse funcionário agride o chefe, quebra o escritório todo.
Uma ação exagerada para uma
situação corriqueira, não acham?
A neurose é mais que nervosismo ou irritação. A neurose é um transtorno que faz as pessoas reagirem a um fato qualquer por meio de reações motoras fora do comum, inesperadas e que não
conseguem controlar. Mas, o pior de tudo é que eles sabem o o motivo não corresponde a essa ação extremada que praticaram e que não puderam controlar. E se sentem mal com isso. Sentem-se mal, porque percebem e julgam os fatos e as situações como ela são na realidade.
A neurose é, portanto, uma doença da mente, cuja causa ainda não está definida, nem é a única. O que se sabe é que tem a ver com o desenvolvimento da personalidade e com a afetividade das pessoas.
Na infância, a personalidade é como um botão de flor, que se desenvolve aos poucos e progressivamente. Mas, é na adolescência que esse botão se abre em flor. E é nessa mesma época que, quando não foi bem formada, as pétalas mostram os efeitos da má formação.
Assim também é com a personalidade das pessoas. É na adolescência que a personalidade se consolida e mostra as marcas do seu desenvolvimento. Marcas provocadas por fatores hereditários, por modelos de identificação (geralmente, pai e mãe) que a criança observou, imitou e aprendeu a ser, por conflitos psicológicos que enfrentou nas suas relações cotidianas (família, escola, amigos etc)
Marcas que abatem o ânimo; que expressam pensamentos negativos, que provocam reações estranhas, incontroláveis e exageradas em situações comuns; que criam manias obsessivas e sustentam fobias. Marcas que podem vir acompanhadas de contrações musculares ou paralisias passageiras.
Diante desses sintomas, o sujeito pensa que está ficando louco. Mas, não loucura, não. E não é, porque sabe o que acontece ao seu redor e, por isso, uma neurose jamais se transformará ou evoluirá para doenças mentais mais graves, como a psicose e a esquizofrenia.
Mas, como toda doença requer cuidados e tratamento. E o tratamento mais indicado é a psicoterapia. Para isso, é preciso procurar um psicólogo e, se for necessário uso de medicação, um psiquiatra será indicado.
ORIGEM DO TERMO "NEUROSE"
A neurose é, portanto, uma doença da mente, cuja causa ainda não está definida, nem é a única. O que se sabe é que tem a ver com o desenvolvimento da personalidade e com a afetividade das pessoas.
Na infância, a personalidade é como um botão de flor, que se desenvolve aos poucos e progressivamente. Mas, é na adolescência que esse botão se abre em flor. E é nessa mesma época que, quando não foi bem formada, as pétalas mostram os efeitos da má formação.
Assim também é com a personalidade das pessoas. É na adolescência que a personalidade se consolida e mostra as marcas do seu desenvolvimento. Marcas provocadas por fatores hereditários, por modelos de identificação (geralmente, pai e mãe) que a criança observou, imitou e aprendeu a ser, por conflitos psicológicos que enfrentou nas suas relações cotidianas (família, escola, amigos etc)
Marcas que abatem o ânimo; que expressam pensamentos negativos, que provocam reações estranhas, incontroláveis e exageradas em situações comuns; que criam manias obsessivas e sustentam fobias. Marcas que podem vir acompanhadas de contrações musculares ou paralisias passageiras.
Diante desses sintomas, o sujeito pensa que está ficando louco. Mas, não loucura, não. E não é, porque sabe o que acontece ao seu redor e, por isso, uma neurose jamais se transformará ou evoluirá para doenças mentais mais graves, como a psicose e a esquizofrenia.
Mas, como toda doença requer cuidados e tratamento. E o tratamento mais indicado é a psicoterapia. Para isso, é preciso procurar um psicólogo e, se for necessário uso de medicação, um psiquiatra será indicado.
ORIGEM DO TERMO "NEUROSE"
A neurose é uma doença muito antiga. A
observação de seus sintomas também é. Porém, esse nome foi dado por William
Cullen, um médico escocês. Ele estudava os “problemas nervosos” em seus
pacientes. No século XVII era muito comum o diagnóstico de certas doenças como
“problemas nervosos” ou “histeria”. E enquanto estudava, observou e descreveu
uma série de sintomas, em seus pacientes, que não tinham uma explicação
razoável. Então, chamou-os de “neuroses” acreditando que esses sintomas eram
produzidos pelo próprio organismo.
No final dos XIX e início do século XX,
o termo “neurose” foi amplamente utilizado e se tornou popular, graças ás
pesquisas e o trabalho de dois psicanalistas de renome: Sigmund Freud e Carl
Gustav Jung. Observando pacientes, esses psicanalistas registraram reações
semelhantes áquelas que Cullen descrevera. Mas, concluíram que as reações exageradas não eram orgânicas, mas psicológicas.
Só no século XX, por volta
da década de 80, é que o DSM III (Diagnostic and Statistic Manual) da Associação
Psiquiátrica Americana resolveu trocar o termo “neurose” por “transtorno”. E somente em 1993, é que o CID-10 (Classificação Internacional de Doenças) da
Organização Mundial de Saúde(OMS) passou a usá-lo. E mais de 30 anos se
passaram após a mudança de nomenclatura e o termo “neurose” ainda perdura. Portanto, este blog ao se referir a elas, usará o termo correto: transtorno.
Fonte
de pesquisa:
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