EM LINHAS GERAIS
Todas
as religiões preocupam-se com a questão da sexualidade. Muitas delas veem o
sexo como dádiva divina. Dessa maneira, as comunidades religiosas ganham status
de legalidade para estudar, orientar e criar normas que determinarão a vida dos
fiéis.
Todas
as religiões prezam e orientam seus fiéis para uma boa conduta moral. O
objetivo é formar as pessoas para que se comportem adequadamente em várias
situações. E para isso, procuram divulgar os padrões de comportamento por
acreditarem que eles são o “ideal”. E o fazem o mais frequentemente possível.
Dentre
esses padrões de conduta estão os temas: família, sexualidade e as práticas
sexuais. A maioria das religiões acreditam que o sexo é “uma energia vital” e,
portanto, um presente do Divino. Com relação ao prazer sexual, acham que merece
atenção e cuidado.
Para
todas as religiões, a família é um agrupamento fundamental. Porém, só a
consideram se for legitimada, ou seja, constituída por um homem e uma mulher
unidos pelos “laços sagrados do matrimônio”.
Após o casamento as práticas sexuais são liberadas. O sexo visa apenas a procriação para a manutenção da espécie humana. Se o casal ao se relacionar sexualmente e desfrutar do prazer carnal estará sendo abençoado pelo Divino. Mas, se não obtiver prazer, estará cumprindo ao objetivo da procriação. Segundo essa maneira de pensar, o casamento atua como uma forma de coibir os abusos, controlar o desejo sexual e manter o ato sexual na esfera do sagrado.
Assim, a prática sexual realizada antes ou fora do casamento incorre em pecado grave. Ele será mais grave ainda se os parceiros forem do mesmo sexo. E como toda rebeldia ao padrão estabelecido, merece ser contida e punida.
Após o casamento as práticas sexuais são liberadas. O sexo visa apenas a procriação para a manutenção da espécie humana. Se o casal ao se relacionar sexualmente e desfrutar do prazer carnal estará sendo abençoado pelo Divino. Mas, se não obtiver prazer, estará cumprindo ao objetivo da procriação. Segundo essa maneira de pensar, o casamento atua como uma forma de coibir os abusos, controlar o desejo sexual e manter o ato sexual na esfera do sagrado.
Assim, a prática sexual realizada antes ou fora do casamento incorre em pecado grave. Ele será mais grave ainda se os parceiros forem do mesmo sexo. E como toda rebeldia ao padrão estabelecido, merece ser contida e punida.
Mas
as religiões também falam em “perdão”. O fiel que se arrepender profundamente
da falta cometida e lutar para não voltar a cometê-la, poderá ser perdoado. O
controle do desejo sexual e o celibato são as orientações mais frequentes para
esse perdão.
Embora
as religiões estejam um pouco mais abertas ás modernidades da vida atual,
algumas delas não abrem mão de seus dogmas.
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