OBJETIVO DO BLOG

Este blog tem por objetivo orientar os pais que possuem filhos entrando ou vivenciando a adolescência. De orientar também os professores que lidam com eles diariamente,para que possam compreender suas dificuldades e ajudá-los ainda mais, pois, esta é uma fase complicada na vida dos jovens e, muitos pais e professores não sabem como agir diante de certas atitudes desses jovens. Pais e professores encontrarão aqui informações de médicos, psicólogos e teóricos sobre a educação dos adolescentes.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

AS MULHERES E A GUERRA


Muitas mulheres decidiram se alistaram e enfrentaram os inimigos nas frentes de batalhas. Fosse como enfermeiras, médicas, telefonistas, correios e outros cargos assumidos, incluindo como soldados administrativos.



No seu país de origem, as mulheres estavam nas fábricas das industrias bélicas produzindo, conchas de artilharia, máscaras de gás, tanques, navios, aviões, minas e munições com habilidade e precisão em posições que antes, era dos trabalhos destinados exclusivamente ao trabalho masculino. Apesar de tudo, essas mulheres recebiam salários reduzidos por duas razões: por causa da situação e pela simples condição de serem mulheres.


 

Enfim, após muitas lutas e muitas vidas ceifadas, a Grande Guerra Mundial chega ao fim, em 1918.

CONSEQUÊNCIAS:

1- Elevado número de mortos, jamais visto. Esse se igualou a soma das baixas de todas as guerras existentes desde a Antiguidade.

2- Elevado número de mutilados, feridos, cegos e surdos (por conta do barulho das explosões) de civis e soldados.

3- Grande número de pessoas com problemas emocionais e mentais.

4- Os sãos assumiram suas funções trabalhistas, enquanto as mulheres perderam seus empregos, embora fossem valorizadas por seus patrões e pela sociedade.

5- Outras permaneceram em seus cargos pela competência e habilidade. Mas foram uma minoria.

MULHERES EM DESTAQUE:

Muitas transportaram soldados dirigindo carros, jipes, ambulâncias, trens e pilotaram aviões. Muitas se alistaram na Marinha dos EUA, onde Loretta Perfectus Walsh tornou-se a primeira mulher militar (sem ser enfermeira) chegando a servir ativamente.








Julia Stimson foi superintendente do Corpo de Enfermeiras do Exército dos EUA e a primeira mulher a atingir o grau de major e ganhou a Medalha de Serviço Distinto, por serviços prestados na França.


Na Rússia, um regimento feminino composto por enfermeiras, motoristas de ambulância e cozinheiras de Petrogrado (hoje São Petersburgo) atuou diretamente linha de frente dos combates. O destaque é para Maria Bochkareva que criou o I Batalhão da Morte das Mulheres Russas, formado por mulheres militares com missão de atuar em combates.









Lenah Higbee, canadense, enfermeira-chefe da Marinha dos EUA, serviu como superintendente do Corpo de Enfermagem da Marinha Americana. Mais tarde, foi a primeira receptora feminina da Cruz da Marinha.



A inglesa Mary Sophia Allen se destaca como segunda comandante do Serviço de Polícia das Mulheres. Por outro lado, as inglesas Mairi Chisholm e Elsie Knocker, motoristas de ambulância, montam um posto de atendimento de primeiros socorros, a 100 metros das trincheiras, na Bélgica.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

MEUS QUERIDOS

Fiquei muito feliz com sua visita a este espaço que também é seu. para que ele fique melhor e mais do seu agrado, deixe por favor, um comentario, um recadinho ou uma sugestão.
OBRIGADA