Precisamos ainda ressaltar aquelas
que, nos centros urbanos invadidos pelos inimigos, participavam secretamente
dos movimentos de resistência.
Em muitos casos, somente uma
mulher podia transitar entre os inimigos e sondar seus planos para que os
movimentos da resistência pudessem antecipar ou retardar ações importantes e
evitar que fossem mortos ou presos. Essas mulheres, corajosas e destemidas,
colocavam suas próprias vidas e de suas famílias, em risco. Quando presas
sofriam torturadas ou eram mortas sem julgamento. Por outro lado, inúmeras anônimas,
mas não menos corajosas, escondiam os perseguidos em suas próprias casas e os
ajudava a fugirem das garras inimigas.
Outras, pegavam em armas e
lutavam com os inimigos de igual para igual nas matas, nas montanhas, em meio
aos escombros de alguma cidade ou vilarejo.
As mulheres do mundo todo assumiram
papéis extraordinários e os desempenharam com galhardia em condições duríssimas
e, muitas vezes, letais, como na explosão que matou 35 trabalhadoras da
National Barnbow, uma fábrica inglesa.
A participação feminina teve
grande relevância pelos seus feitos. A I Guerra Mundial fez com que as mulheres
quebrassem barreiras tanto na vida civil como na vida militar.
A I Grande Guerra Mundial
termina em 1918. Infelizmente, nem todas voltaram para casa. E as que voltaram,
perderam seus empregos. Porém, todas essas mulheres merecem o nosso
reconhecimento e o nosso profundo respeito.
NOSSAS HOMENAGENS A TODAS AS MULHERES
DESTEMIDAS QUE TRABALHARAM NA RESISTÊNCIA E
QUE NÃO VOLTARAM PARA CASA NO FINAL DA
PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL.
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