Com certeza, muita gente já ouviu falar em “Escola Nova” ou
“Escola Ativa” ou, pelo menos, a viveu sem saber entre os anos de 1930 a 2000.
A Escola Nova foi um movimento de cunho pedagógico,
cujo objetivo era fazer com que os profissionais
da educação detectassem e denunciassem os problemas da educacionais de seus países,
estudassem esses problemas e apontassem a solução para eles. Parecia algo
legal, não é mesmo?
Esse pensamento chegou ao
Brasil em 1882, pela influência de Rui Barbosa. Mas sua aceitação não foi imediata. Tanto que
algumas propostas das Reformas Educacionais apresentadas na década anterior,
como por exemplo a de Benjamin Constant, tinha s semelhanças com este
pensamento.
Segundo o pensamento dos escolanovistas:
“a convivência harmoniosa entre o homem e
a máquina criava a condição necessária para a compreensão de que a tecnologia e
as ciências estavam a serviço dos homens, como fontes para a solução dos
problemas do país”.
E segundo esse pensamento, os adeptos da Escola Nova
defendiam:
a) o ensino leigo, universal, gratuito e obrigatório;
b) a
reorganização do sistema escolar sem o questionamento do capitalismo;
c) consideravam
a importância do Estado na Educação e...
d) da Educação como reconstrução
nacional.
De 1920 a 1929, muitas outras reformas
foram apresentadas. No entanto, nenhuma delas eram compatíveis com o modelo
socioeconômico.
Embora todos concordassem que a Educação
era um fator determinante na mudança social, os adeptos da Escola Nova tentavam
blindar a educação dos acontecimentos que ocorriam na época. Em consequência,
houve uma pequena reformulação com relação ao curso Primário e em termos regionais.
Já em relação aos cursos de níveis Médio e Superior, nada foi feito.
Fonte de imagens: Google
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