Durante o estirão de crescimento,
o corpo exige uma certa quantidade de nutrientes (como sais minerais.
vitaminas, carboidratos, gorduras, açúcares e proteínas) importantes para
garantir um desenvolvimento saudável.
Associado ao crescimento está a
atividade física, muitas vezes, excessiva (estudo, atividades desportivas,
festas, passeios,...) desenvolvidas por ambos os sexos nesse período. Por isso,
nem sempre os jovens se alimentam como se deve. Boa parte deles comem lanches
ou salgados e tomam refrigerantes comprados na cantina das próprias escolas, ou
assistem as aulas comendo doces e chupando uma boa porção de balas. Dessa
maneira, a refeição ideal logo é substituída pelos modismos do grupo ou por
pequenos prazeres pessoais.
O organismo já faz naturalmente
sua reserva de gordura (poderoso energético) como vimos na postagem anterior.
E, com o alto consumo de carboidratos, gorduras e açúcares sobrevém o
sobrepeso.
O aumento numérico da balança não
sugere que o jovem em estirão está saudável. Isto porque o jovem em crescimento
tem uma necessidade maior de proteínas, de ferro, de cálcio, de vitaminas,
substâncias que os jovens substituem facilmente, seja por guloseimas,
refrigerantes e outras bebidas adocicadas ou produtos altamente gordurosos e
industrializados. Por isso, comem muito várias vezes ao dia, criam o habito de
beliscar ou de lanchar substituindo as
refeições principais. Mas, não ingerem os nutrientes necessários.
Nessa idade a carência das
substâncias essenciais traz sérias conseqüências para o desenvolvimento físico
dos jovens em estirão, como por exemplo, ossos mais frágeis, aumento do tecido
adiposo, anemias e outros. Os maus hábitos alimentares convertem-se num fator
que põe em risco a saúde e a vida de nossos jovens.
Nessa idade a carência das substâncias essenciais traz sérias conseqüências para o desenvolvimento físico dos jovens em estirão, como por exemplo, ossos mais frágeis, aumento do tecido adiposo, anemias e outros. Os maus hábitos alimentares convertem-se num fator que põe em risco a saúde e a vida de nossos jovens.
Fonte:
FERRIANI M, G. C. e SANTOS, G. V. B “ADOLESCÊNCIA: PUBERDADE e N UTRIÇÃO”. Artigo da Associação Brasileira de Enfermagem – (ABEn) Brasília – DF disponível em http://www.google.com.br/#hl=ptBR&q=adolescencia+e+puberdade+masculina&revid=549474584&sa=X&ei=2jYKTPOLKTs0gH3PHOAg&ved=0CCEQ1QIoAA&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.,cf.osb&fp=65b096aad3d8231f&biw=888&bih=462, com acesso em janeiro de 2012.
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