OBJETIVO DO BLOG

Este blog tem por objetivo orientar os pais que possuem filhos entrando ou vivenciando a adolescência. De orientar também os professores que lidam com eles diariamente,para que possam compreender suas dificuldades e ajudá-los ainda mais, pois, esta é uma fase complicada na vida dos jovens e, muitos pais e professores não sabem como agir diante de certas atitudes desses jovens. Pais e professores encontrarão aqui informações de médicos, psicólogos e teóricos sobre a educação dos adolescentes.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

AS MULHERES NA RESISTÊNCIA



Precisamos ainda ressaltar aquelas que, nos centros urbanos invadidos pelos inimigos, participavam secretamente dos movimentos de resistência.


Em muitos casos, somente uma mulher podia transitar entre os inimigos e sondar seus planos para que os movimentos da resistência pudessem antecipar ou retardar ações importantes e evitar que fossem mortos ou presos. Essas mulheres, corajosas e destemidas, colocavam suas próprias vidas e de suas famílias, em risco. Quando presas sofriam torturadas ou eram mortas sem julgamento. Por outro lado, inúmeras anônimas, mas não menos corajosas, escondiam os perseguidos em suas próprias casas e os ajudava a fugirem das garras inimigas.


Outras, pegavam em armas e lutavam com os inimigos de igual para igual nas matas, nas montanhas, em meio aos escombros de alguma cidade ou vilarejo.

As mulheres do mundo todo assumiram papéis extraordinários e os desempenharam com galhardia em condições duríssimas e, muitas vezes, letais, como na explosão que matou 35 trabalhadoras da National Barnbow, uma fábrica inglesa.


A participação feminina teve grande relevância pelos seus feitos. A I Guerra Mundial fez com que as mulheres quebrassem barreiras tanto na vida civil como na vida militar.

A I Grande Guerra Mundial termina em 1918. Infelizmente, nem todas voltaram para casa. E as que voltaram, perderam seus empregos. Porém, todas essas mulheres merecem o nosso reconhecimento e o nosso profundo respeito.


NOSSAS HOMENAGENS A TODAS AS MULHERES
DESTEMIDAS QUE TRABALHARAM NA RESISTÊNCIA E 
QUE NÃO VOLTARAM PARA CASA NO FINAL DA 
PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

AS MULHERES E A GUERRA


Muitas mulheres decidiram se alistaram e enfrentaram os inimigos nas frentes de batalhas. Fosse como enfermeiras, médicas, telefonistas, correios e outros cargos assumidos, incluindo como soldados administrativos.



No seu país de origem, as mulheres estavam nas fábricas das industrias bélicas produzindo, conchas de artilharia, máscaras de gás, tanques, navios, aviões, minas e munições com habilidade e precisão em posições que antes, era dos trabalhos destinados exclusivamente ao trabalho masculino. Apesar de tudo, essas mulheres recebiam salários reduzidos por duas razões: por causa da situação e pela simples condição de serem mulheres.


 

Enfim, após muitas lutas e muitas vidas ceifadas, a Grande Guerra Mundial chega ao fim, em 1918.

CONSEQUÊNCIAS:

1- Elevado número de mortos, jamais visto. Esse se igualou a soma das baixas de todas as guerras existentes desde a Antiguidade.

2- Elevado número de mutilados, feridos, cegos e surdos (por conta do barulho das explosões) de civis e soldados.

3- Grande número de pessoas com problemas emocionais e mentais.

4- Os sãos assumiram suas funções trabalhistas, enquanto as mulheres perderam seus empregos, embora fossem valorizadas por seus patrões e pela sociedade.

5- Outras permaneceram em seus cargos pela competência e habilidade. Mas foram uma minoria.

MULHERES EM DESTAQUE:

Muitas transportaram soldados dirigindo carros, jipes, ambulâncias, trens e pilotaram aviões. Muitas se alistaram na Marinha dos EUA, onde Loretta Perfectus Walsh tornou-se a primeira mulher militar (sem ser enfermeira) chegando a servir ativamente.








Julia Stimson foi superintendente do Corpo de Enfermeiras do Exército dos EUA e a primeira mulher a atingir o grau de major e ganhou a Medalha de Serviço Distinto, por serviços prestados na França.


Na Rússia, um regimento feminino composto por enfermeiras, motoristas de ambulância e cozinheiras de Petrogrado (hoje São Petersburgo) atuou diretamente linha de frente dos combates. O destaque é para Maria Bochkareva que criou o I Batalhão da Morte das Mulheres Russas, formado por mulheres militares com missão de atuar em combates.









Lenah Higbee, canadense, enfermeira-chefe da Marinha dos EUA, serviu como superintendente do Corpo de Enfermagem da Marinha Americana. Mais tarde, foi a primeira receptora feminina da Cruz da Marinha.



A inglesa Mary Sophia Allen se destaca como segunda comandante do Serviço de Polícia das Mulheres. Por outro lado, as inglesas Mairi Chisholm e Elsie Knocker, motoristas de ambulância, montam um posto de atendimento de primeiros socorros, a 100 metros das trincheiras, na Bélgica.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

AVISO IMPORTANTE AOS AMIGOS DESTE BLOG.


Segundo programação de atualização do Google programada para o mês de março de 2019, várias alterações serão notadas neste e nos demais blogs que você está inscrito e segue as postagens. Porém, algumas modificações já podem ser notadas em todos os blogs:

Como uso da API Google+ (integração do Blogger com o Google+) foi suspensa, ou seja, não funciona mais desde 4 de fevereiro de 2019. 

  1. Em virtude dessa suspensão, o Widgets do Google+, ou seja, os botões: “Botão +1”, “Seguidores do Google+” e “Selo do Google+” deixam de ser compatíveis, portanto, serão removidos do blog.
  2. Os Botões +1 do Google+/+1 e os links de compartilhamento do Google+ localizado abaixo das postagens e na barra de navegação ao lado, serão removidos.
  3. Se o blog tiver um modelo personalizado em que se use recursos do Google+, deverá ser atualizado.
  4. Quanto aos comentários do Google+, não serão mais compatíveis e voltarão a usar a forma de comentários oferecidos pelo Blogger. Em consequência dessa incompatibilidade, os comentários já existentes, serão apagados.


ATENÇÃO

Se alguém deixar de receber as postagens e gostar delas, peço que volte a este blog e acompanhem minhas postagens. Terei muito prazer em recebê-los novamente.


terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

NO LIMIAR DO SÉCULO XX



Após o término da primeira década, a sociedade vivia dois momentos importantes: a Belle Époque e uma grande animosidade que surgia entre algumas nações. 


Em 1914, é declarada a I Grande Guerra Mundial, fruto dessa animosidade. Muitos homens são convocados ou se inscrevem para fazerem parte do conflito e são enviados para as frentes de batalha, com o objetivo de conter os avanços de grandes potências. Com isso, ficam em seus países: as mulheres, crianças e idosos.

Embora saibamos que as mulheres são pessoas batalhadoras, ainda parece novidade falar sobre elas. Isto porque, não existem registros de suas atuações nos livros escolares ou nos de História Geral, com exceção de umas poucas nobres. Mas é preciso ressaltar que a participação feminina foi fundamental neste conflito.


Enquanto os homens estavam no front, alguém precisava dar suporte para que, a vida em seus países de origem se mantivessem em equilíbrio e provendo o básico de sustentabilidade. Por outro lado, os materiais bélicos precisavam ser constantemente repostos de forma rápida e eficiente.

O fato é que diante dessa gravíssima situação, essa tarefa coube às mulheres. E não se fizeram de rogadas. Ergueram as mangas e assumiram o trabalho. Atuaram no campo, no comércio, nas indústrias de todos os tipos incluindo-se as bélicas. Além disso, assumiram o papel de agentes de trânsito, policiais, caixas bancárias e policiais.

Mas nunca deixaram de cumprir os afazeres domésticos, maternais, educadoras e cuidadoras de suas famílias. Todas as mulheres, da elite ás de classes mais baixas, estavam na mesma situação e enfrentando as mesmas adversidades.


Foram mulheres guerreiras que, pela primeira vez, podiam de fato mostrar ao mundo que não eram tão frágeis como se pensava. A delicadeza, a elegância e a feminilidade não fora destruída pelo trabalho exercido, mas ao contrário, foram ressaltadas as capacidades, as habilidades e o empenho demonstrado.

Nossas homenagens a todas as

mulheres daquele tempo.