OBJETIVO DO BLOG

Este blog tem por objetivo orientar os pais que possuem filhos entrando ou vivenciando a adolescência. De orientar também os professores que lidam com eles diariamente,para que possam compreender suas dificuldades e ajudá-los ainda mais, pois, esta é uma fase complicada na vida dos jovens e, muitos pais e professores não sabem como agir diante de certas atitudes desses jovens. Pais e professores encontrarão aqui informações de médicos, psicólogos e teóricos sobre a educação dos adolescentes.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

AS RELIGIÕES E A SEXUALIDADE

EM LINHAS GERAIS

Todas as religiões preocupam-se com a questão da sexualidade. Muitas delas veem o sexo como dádiva divina. Dessa maneira, as comunidades religiosas ganham status de legalidade para estudar, orientar e criar normas que determinarão a vida dos fiéis.

Como em outras instituições, o primeiro contato com a religiosidade é sempre familiar. A família ensina aos mais novos alguns preceitos, os levam aos cultos e passam alguns valores morais. Portanto, todo fiel sabe ou tem ideia do que lhe será exigido em termos de normas e de padrões de comportamento. Bem mais tarde, porém, é o próprio indivíduo quem decide se permanecerá nesta ou procurará outra religião.

Todas as religiões prezam e orientam seus fiéis para uma boa conduta moral. O objetivo é formar as pessoas para que se comportem adequadamente em várias situações. E para isso, procuram divulgar os padrões de comportamento por acreditarem que eles são o “ideal”. E o fazem o mais frequentemente possível.


Dentre esses padrões de conduta estão os temas: família, sexualidade e as práticas sexuais. A maioria das religiões acreditam que o sexo é “uma energia vital” e, portanto, um presente do Divino. Com relação ao prazer sexual, acham que merece atenção e cuidado.

Para todas as religiões, a família é um agrupamento fundamental. Porém, só a consideram se for legitimada, ou seja, constituída por um homem e uma mulher unidos pelos “laços sagrados do matrimônio”. 



Após o casamento as práticas sexuais são liberadas. O sexo visa apenas a procriação para a manutenção da espécie humana. Se o casal ao se relacionar sexualmente e desfrutar do prazer carnal estará sendo abençoado pelo Divino. Mas, se não obtiver prazer, estará cumprindo ao objetivo da procriação. Segundo essa maneira de pensar, o casamento atua como uma forma de coibir os abusos, controlar o desejo sexual e manter o ato sexual na esfera do sagrado. 


Assim, a prática sexual realizada antes ou fora do casamento incorre em pecado grave. Ele será mais grave ainda se os parceiros forem do mesmo sexo. E como toda rebeldia ao padrão estabelecido, merece ser contida e punida. 

Mas as religiões também falam em “perdão”. O fiel que se arrepender profundamente da falta cometida e lutar para não voltar a cometê-la, poderá ser perdoado. O controle do desejo sexual e o celibato são as orientações mais frequentes para esse perdão.


Embora as religiões estejam um pouco mais abertas ás modernidades da vida atual, algumas delas não abrem mão de seus dogmas.

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