Os
adolescentes estão sempre formando grupos na escola ou nas ruas. E quando os
adolescentes se isolam por um tempo mais longos que uma semana, há problemas no
ar. Isto porque fazer parte desses grupos é uma questão do desenvolvimento humano
sadio e ninguém foge disto.
Muitos
pais se sentem incomodados com essa participando grupal e tentam evitar a todo
custo. E, logicamente, sem sucesso. Isto ocorre porque os pais tiveram nessa
idade experiências amargas ou já esqueceram do que é ser adolescente, ou das
necessidades deles. Mas a
justificativa desses pais é sempre a mesma: querem protegê-los. Ter amigos é
bom, como já dissemos na postagem anterior, porque sempre é um aprendizado. E
sempre é uma identificação.
Os jovens
se agrupam por afinidade. Simpatizam com alguns companheiros, querem ser como
eles e terem o que eles têm no sentido de prestígio, status, ideais, forma de
pensamentos entre outros motivos. Mas também há os que se agrupam por conveniência.
Querem estar sempre perto de quem sabe mais, de quem pode ajudá-los em
trabalhos escolares, de quem tem mais dinheiro, procurando sempre tirar alguma
vantagem da situação. E isto independe de serem do sexo feminino ou masculino. Há
em cada grupo um líder. E quando o líder é positivo, todo o grupo cresce, se
ajudam entre si e todos ficam felizes.



Normalmente, a vítima do bulliyng teme o agressor ou agressores e evita contar
para os adultos. com medo de represálias. Por outro lado, as testemunhas
oculares dessas agressões também são jovens ou crianças que, temendo que o
mesmo lhes aconteça, também se calam. Os tais valentões jamais praticam essas agressões na frente de adultos qe tenham certa autoridade sobre o grupo.
O
bulliyng não acontece apenas na escola. Aparece também nas famílias, nas escolas
de Ensino Médio e Superior, no local de trabalho ou entre
vizinhos.
Geralmente,
as vítimas do bulliyng (se medidas urgentes não forem tomadas) tornam-se
adultos depressivos, com autoestima e autoconfiança baixas, medrosas e
ansiosas, com sentimentos negativos, incapazes de confiar nos outros, com
problemas de relacionamento, terem comportamentos agressivos e problemas para
enfrentarem a vida. Em casos mais graves, aumenta a chance de crianças e
adolescentes cometerem suicídio.
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